CAIXA inova e lança crédito imobiliário que acompanha os rendimentos da poupança

A CAIXA tem a solução de moradia ideal. É o banco da habitação dos brasileiros, com um portfólio completo, trazendo mais uma atrativa modalidade para os brasileiros realizarem o sonho da casa própria: o Crédito Imobiliário Poupança CAIXA.

As medidas de isolamento social impostas em 2020 / 2021 vêm mudando o comportamento do mercado brasileiro, mas poucos apresentaram mudança tão significativa quanto o mercado imobiliário.

A explicação é simples: com a necessidade de isolamento social, a relação dos brasileiros com suas casas mudou. Os motivos são os mais variados, como a busca por novas opções de lazer, maior espaço, áreas verdes, conforto e privacidade.

Desde o começo das medidas de isolamento social, mais do que dobrou a busca por casas com quintal e apartamentos com varanda. Nesse mesmo período, a demanda por serviços de reforma cresceu mais de 75%. Segundo pesquisa desenvolvida pela FGV com dados do IBGE, elaborada no início deste ano para a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), a previsão de crescimento para 2021 é de 4% no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2020.

Esse é um movimento que vem acontecendo em todo o País, o que sugere que as mudanças não são passageiras e vão continuar influenciando o mercado imobiliário por um bom tempo.

E foi pensando em facilitar a vida de quem quer uma casa nova ou fazer aquela sonhada reforma que a CAIXA, o banco da casa de todos os brasileiros, trouxe mais uma modalidade de financiamento habitacional, atrativa e inovadora, cuja taxa de juros acompanha o rendimento da poupança: o Crédito Imobiliário Poupança CAIXA.

A nova linha é composta por taxa de juros fixa entre 3,35% e 3,99% ao ano, dependendo do relacionamento do cliente com o banco, mais um percentual variável, conforme o rendimento da poupança.

É possível financiar até 80% do valor do imóvel e o prazo para pagamento é de até 35 anos. Válido para imóveis residenciais novos e usados e para construir ou reformar, o financiamento está disponível para o Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual as parcelas diminuem com o tempo, ou para o modelo Price, em que as parcelas são fixas.

E todo mundo pode aproveitar esse crédito, inclusive clientes com financiamento em outros bancos, pois a CAIXA aceita a portabilidade. Quem está pensando em adquirir um imóvel deve pesquisar muito antes de tomar essa importante decisão: acesse o site www.caixa.gov.br/creditopoupanca e faça uma simulação.




A CAIXA aumentou o portfólio para potencializar a capacidade de viabilizar soluções de moradia adequadas a cada perfil, possibilitando que o cliente faça uma escolha segura e consciente. Por isso, quando se pensa em financiamento habitacional, se pensa na CAIXA, o banco da casa de todos os brasileiros.

Saiba para quem vale a pena pegar um financiamento imobiliário corrigido pela poupança

Como anunciado acima, a Caixa oferece a partir deste mês uma modalidade de financiamento imobiliário que prevê a correção pelo rendimento da poupança, com uma taxa de juros que começa em 4,75% ao ano. É a quarta alternativa de crédito habitacional no mercado, somando-se a linhas corrigidas pela TR (taxa referencial), pelo IPCA e por uma taxa fixa.

A taxa é bem menor do que a média do mercado, que atualmente é de 7% ao ano, segundo dados do Banco Central.

Mas será que vale a pena? Analistas especializados alertam que a contratação dessa modalidade deve ser feita somente por aqueles que preveem quitar ou amortizar o financiamento no curtíssimo prazo.

Como funciona essa modalidade? No caso da Caixa, a linha prevê o pagamento de uma taxa que varia entre 3,35% e 3,99%, dependendo do relacionamento do cliente com o banco, mais o rendimento da poupança (que é 70% da taxa Selic).

Como os juros básicos estão em 2% ao ano atualmente, essa correção seria de 1,40%, o que faz a taxa efetiva atual variar entre 4,75% e 5,39%. Isso pode mudar caso os juros aumentem –nesse caso, há um teto para os juros dessa modalidade, de 10,16% ao ano.

Mas todas as projeções apontam que a taxa básica de juros vai ser elevada pelo BC (Banco Central) nos próximos meses, o que automaticamente eleva também o rendimento da poupança e, portanto, da taxa a ser paga no financiamento.

Se a autoridade monetária subir a Selic para 4% no final do ano, como é esperado pela maioria dos analistas de mercado, esses juros do crédito poupança já aumentam para entre 6,15% e 6,80% ao ano, patamar próximo ao cobrado atualmente pela linha tradicional de crédito imobiliário, aquela corrigida pela TR e que representa um risco bem menor ao investidor.

Qual o risco do crédito poupança em relação ao crédito imobiliário atrelado ao IPCA?

Da mesma forma que o crédito poupança, o crédito atrelado ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é considerado arriscado para os financiamentos de longuíssimo prazo. Isso porque o tomador está tomando o risco de, em algum momento das próximas décadas, a inflação disparar e levar junto o custo do crédito habitacional. Esse cenário não está tão distante quanto parece. Em 2015, por exemplo, a inflação superou 10% no ano.

O crédito poupança, entretanto, é considerado menos arriscado pelo fato de ter uma trava de 10,16%. Além disso, demora mais para os juros subirem do que para a inflação aumentar. “A alta dos juros costuma ser mais suave do que o aumento da inflação”, aponta Bruno Gama, CEO da fintech especializada no mercado imobiliário Credihome.